AGRICULTURA
REGENERATIVA DE CONSCIENCIA
PROCESSOS DE
PASSAR MODOS DE VIDA
HENRIQUE
BASTOS
Tenho como propósito e missão, fazer passar técnicas ancestrais e conhecimentos
ecológicos às gerações vindouras, Crianças, Jovens, pessoas com dificuldades de integração,
desempregados, reclusos e idosos. Transmissão de modos de vida, atitudes, métodos, práticas e
dinâmicas da agricultura bio intensivo, orgânica, ecológica, biodinâmica sempre de acordo com os princípios e
valores do design em permacultura. Trabalhando e apreendendo os conhecimentos da
agricultura com imagens da geometria sagrada, com formas de mandala maximizando as
influencias das energias cósmicas e holísticas.
Com estes
modelos transversais, integrados e alternativos, sempre no espirito de pés
e mãos na Terra, em que a aprendizagem
se baseia na autonomia, numa interação com a Mãe Terra e sua biodiversidade, inseridos na
essência da Autossuficiência, sustentabilidade, contribuimos mais para
uma agricultura REGENERATIVA e de consciência, irradiando uma energia que se direciona às pessoas, contribui para
lhes facultar melhor qualidade de vida e mais felicidade. Sempre
numa relação com a natureza, respeitando e valorizando mais as Crianças, os
jovens voluntários, desempregados, pessoas de contextos de exclusão social e idosos,
incentivando-os na reconstrução de ciclos de vida dos habitats e a proteger os
recursos naturais e o meio ambiente.
Este tipo de
aprendizagem ensina e sensibiliza a reutilizar os resíduos, a transformar e a
requalificar as coisas supérfluas e tudo aquilo que o sistema dá como
finalizado e sem aproveitamento. Cuidando melhor do interior das pessoas através da interação com cânticos de mantras em círculos de Pessoas, dinâmicas
de grupo e interpessoais, recorrendo a um vasto conjunto de jogos didáticos,
alinhamento dos chacras, conexão energética, aplicando terapias á base de yoga,
e medicina natural, como também, recorrendo á massagem e ciência da Ayurveda.
os
princípios da permacultura permitem-nos transmitir o espirito do coletivo,
de comunidade, da compartilha e de um SER mais solidário, sempre numa
atitude de cidadania, cuidando do
interior das pessoas.
Através da aprendizagem destes modelos des práticas agronómicas ancestrais, ecológicas e orgânicas, e num contexto de experimentação e investigação,
tanto ao nível das técnicas de interação com a terra como ao nível das novas
culturas de alternativa, com maior qualidade nutritiva, poderemos conseguir, maiores produções e de maior valor económico, com menos exigência de meios e com custos mais reduzidos. Enquanto agricultores trabalhamos também a nossa reintegração na Mãe Terra.
Pretende-se
ajustar os métodos da agricultura a um modelo de regeneração, de consciência,
para uma aprendizagem mais adaptada à realidade da humanidade atual e do
planeta. Mais verde, mais consciente, de autossuficiência, mais sustentável, com maior preocupação pelas causas ambientais, fomentando sinergias e evitando a utilização de adubos químicos, pesticidas, herbicidas e a
não utilização de sementes geneticamente modificadas, evitando também ao máximo a mecanização pesada e utilização de energia fóssil, desmotivando o excesso
de esforço físico, respeitando, escutando, valorizando, motivando mais as
pessoas, planeando a transmissão das técnicas num
espirito maior acordo com o bem estar de cada SER humano.
Com este
modelo de aprendizagem deseja-se e manifesta-se a vontade para a promoção do máximo potencial do individuo e da paz mundial através da expansão da consciência.
Amarante, 5
de Janeiro de 2017
Henrique
Manuel Gonçalves Bastos